Pela legislação atual e por decisões de alguns tribunais, as uniões de pessoas de mesmo sexo eram tratadas como uma sociedade de fato, como se fosse um negócio. Assim, em caso de separação, não havia direito a pensão, por exemplo. E a partilha de bens era feita medindo-se o esforço de cada um para a formação do patrimônio adquirido.

Enfim uma boa notícia.
Meus parabéns ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e também à vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat pela excelente iniciativa.

Beijos e bom fim de semana! ;)