Assunto de hoje: O Ponto G!
Segundo o Wikipédia, “O ponto G ou ponto de Gräfenberg é uma pequena área na mulher atrás do osso púbico perto do canal da uretra e acessível através da parede anterior da vagina”. Não sei o que é mais dificil, se é falar o nome do “G” ou se é achar o tal ponto lendo isso. Já imagino uma sapinha e sua namorada, uma deitada com as pernas abertas e a outra com uma folha impressa do Wikipédia e um livro de anatomia: “Espera amor, acho que encontrei! Ops, não..., errei o buraco, a imagem estava de ponta-cabeça”.O tal ponto G é uma área da vagina onde se sente muuuito prazer, tipo muuuuuiiitoo meeeesmo. E está comprovado que todas as mulheres tem, porém em umas é mais difícil localizar. É fundamental, para encontrá-lo, que a mulher esteja bem relaxada, e de preferência excitada, porque assim ele “incha”. Se ela não estiver estimulada, o ponto G pode ser mais ou menos do tamanho de uma ervilha, mas quando estimulada, ele fica mais ou menos do tamanho de uma amêndoa. Ele está cerca de 2 a 5 centímetros entrando pela ‘menina’ e é mais fácil de percebê-lo pois sua textura é um pouco mais expessa.
Você, amiga comedora de carne de sapa, que nunca encontrou o dito cujo deve estar curiosa. Mas calma! Não vai sair correndo para agarrar uma mulher qualquer e ficar “futucando a menina” caçando uma amendôa, né mesmo?! Talvez você não ache de primeira, nem de segunda ou de terceira, mas conforme seus dedinhos vão adquirindo prática e conhecimento do interior da mulher brasileira, você acaba encontrando.
O médico D. Scrocher (who?) dá uma dica legal. Ele afirma que praticar sexo ou masturbação pelo menos uma vez por semana (só?) ajuda no desenvolvimento do ponto G. Ou seja, manda brasa! Pratique! Um dia quem sabe o ponto G estará madurinho para ser encontrado?! E se você nunca encontrar, procure um médico, porque você é dislexica (ouvi esse trocadilho ridículo e achei que seria “engraçado” colocar aqui).
Agora, convenhamos, porque tem que chamar ponto G? Não gosto dessa idéia de ter um Gräfenberg dentro da minha vagina. Imagina o que meu pai pensaria disso? Também não me sinto muito a vontade em ter uma ervilha ou uma amêndoa em mim. Por isso eu acho que deveria mudar isso ai. De agora em diante eu não tenho mais um ponto G, e sim um.... ponto P! Ponto do Prazer. Acho que tem mais a ver com a finalidade dele. Ou poderia também ser o Ponto C, de Campainha, pois quando se toca nele a pessoa “grita”, ou geme no caso das mais discretas. Enfim... tem um alfabeto inteiro para se escolher. Desde que seja com um significado coerente. Gräfenberg? Aff!
É isso. Agora liga pra sua namorada (caso tenha uma), pega o halls preto, corta as unhas e vai à caça.
Beijos, ticas!
Ps.: Outra dica importante: Achei que fosse desnecessário explicar, mas nunca se sabe quem vai ler isso então... Para tocar no ponto G, seus dedos devem ir em direção ao umbigo da ‘passiveti’, ok?! Não vai ficar “rodando” lá dentro até descobrir em que parte da parede ele está.
Nenhum comentário:
Postar um comentário